A primeira pergunta é: o que significa esta imagem de um espaço vazio apenas com um jornalista sentado?
O director de comunicação do Rio Ave, Marco Carvalho, explica:
A indignação de um clube profissional da primeira divisão do futebol nacional é legítima. Isto acontece numa prova organizada pela Liga de Clubes. O mesmo organismo que há uns tempos, pela voz do seu presidente, prometeu aproximar o futebol profissional dos adeptos chamando mais pessoas para os estádios, e até famílias, com preços mais adequados e, principalmente, com uma organização do calendário de jogos com datas e horas divulgadas com uma digna antecedência que permitisse os adeptos orientarem as suas vidas no sentido de poderem ir ver as partidas dos seus clubes.
Como bem sabemos, as promessas não passaram disso mesmo, promessas. Já estamos em Setembro e a única jornada que tem datas e horas publicadas é a... próxima. E mesmo assim, foram divulgadas há poucos dias.
A verdade é que nos últimos anos o futebol português quase que só se resume a um clima de ódio total contra o clube que tem ganho os campeonatos. Como falamos das últimas quatro temporadas, só sobram representantes de dois clubes para semearem esse ódio profundo, os rivais do Tetra Campeão.
Surpreendentemente, esse clima de ódio tem sido muito bem aceite por toda a comunicação social que abriu todos os seus espaços na televisão, rádio e jornais a comentadores, directores de comunicação e dirigentes para que possam espalhar a espuma da sua raiva, das suas teorias, das suas conspirações, dos seus insultos, das suas suspeições e de todo o seu ódio.
Os anos vão passando e cada vez menos se fala de futebol, cada vez menos há espaço para o futebol e o palco principal passou a ser de incendiários.
Isto traz consequências mesmo que ninguém queira saber e todos limpem as mãos.
Basta ir ver jogos do Benfica fora da Luz para se sentir o ódio cada vez mais cego e assustador com que equipa e adeptos são recebidos. Ironicamente, os mesmos adeptos que vão enchendo os pobres cofres de todos os clubes portugueses. É isto, o único clube que movimenta multidões a sério, o único clube que enche todos os estádios deste país é alvo de ódio, inveja e raiva doentia.
Mas estas são as nossas dores, dos benfiquistas, e lidamos bem com elas.
O problema começa a espalhar-se por todo o futebol.
Podem dizer que esta situação absurda de Vila do Conde não está ligada a tudo isto que expliquei. Continuem a assobiar para o lado.
A verdade é só esta, na véspera de um jogo oficial para a Taça CTT apareceu no estádio do Rio Ave UM jornalista para a conferência de imprensa. UM!
Tivesse sido anunciado para o mesmo local à mesma hora uma declaração pública de um saraiva ou jota da vida e iam ver quantos jornalistas iam a correr para aquelas cadeiras.
Nada que não estejamos habituados mas como a Liga promete todas as épocas melhorar a situação, não podemos deixar de lamentar o total desrespeito para com os adeptos que ainda se preocupam em acompanhar as suas equipas em casa ou fora. É impossível organizar e agendar a nossa vida particular e profissional com uma organização assim.
Vamos para a 11ª jornada, basta ver na imagem quando é que nos prometeram ter calendário resolvido até à 15ª ronda.
Hoje joga-se um Portugal - Roménia no estádio do Restelo em futebol feminino.
Será normal usar este relvado para este jogo 48 horas antes do Benfica ir lá jogar com o Belenenses para o campeonato? Ainda para mais com previsões de chuva que pode deixar o relvado em estado preocupante.
A partir de 2 de Janeiro não fazemos ideia de dias e horas dos jogos do Benfica no campeonato nacional. Será pedir muito ao pessoal da Liga que se junte e oriente isso para organizarmos a nossa vida?
Depois de tudo o que escrevi mais abaixo sobre o caso do nevoeiro e o Presidente da SAD do União pensei que só me restava esperar pela data que a Liga vai arranjar para o jogo.
Enganei-me. Acabamos de ser brindados com este mimo do facebook oficial do Clube de Futebol União!
O União Futebol Clube Clube de Futebol União é um clube da Madeira que passou as últimas décadas a jogar nas divisões secundárias. Esta época conseguiu regressar ao campeonato principal. Desde a última vez que esteve na primeira divisão o clube lutou para estar nas ligas profissionais e subir à principal. Passados 20 anos o União volta a receber na Ilha da Madeira os maiores clubes do país e preparou-se para isso.
O União arranjou um patrocínio para as camisolas no Museu CR7, tem um orçamento de 3 milhões de euros para o futebol e apresentou o Centro Desportivo da Madeira, na Ribeira Brava, como recinto desportivo para receber os seus jogos em casa. É um estádio inaugurado em 2007 com capacidade para 2500 espectadores e está registado no site da Liga como sendo o seu.
Até aqui tudo a bater certo, um clube que cresceu e lutou pelo regresso ao principal campeonato do país mostrando obra feita.
Depois vem a realidade diabólica do futebol português. Logo no primeiro jogo em casa o União marca o jogo para o Estádio Municipal de Machico, um recinto inaugurado em 2005, com capacidade para 3300 pessoas. (isto segundo as fichas de jogo consultadas, como esta do Maisfutebol ) Um grande regresso com vitória por 2-1 no derby com o Marítimo.
Depois veio um empate a zero com o Vitória de Guimarães na... Choupana. Porquê na Choupana?! O União recebeu o Arouca e o Paços de Ferreira em duas jornadas seguidas que teve de fazer na Madeira novamente no Municipal de Machico.
Portanto, o União oficialmente, segundo o site da Liga de Clubes, devia jogar no Centro Desportivo da Madeira na Ribeira Brava, mas em 4 jogos foi jogar para Machico e Choupana.
Até que chega a vez do Benfica visitar o União. Os dirigentes do clube madeirense não hesitam e marcam o jogo para a casa do Nacional. Suponho que a única razão para não jogarem em casa seja simplesmente a ganância. Querem melhores condições para a transmissão televisiva e uma receita de bilheteira que nunca podiam obter no Centro Desportivo da Madeira.
Eu sigo com alguma atenção as ligas de futebol de Espanha, Alemanha, França, Itália ou Inglaterra e não me recordo de ver esta manha dos clubes mais pequenos irem com a casa às costas para estádios maiores que o seu só para receberem as equipas do topo da tabela. Os clubes aceitam as suas limitações e jogam orgulhosamente na casa que conseguem ter. Vejam os jogos no Stade Jean Bouin, Stade Ange Casanova ou no Vitality Stadium, só para dar alguns exemplos.
Em Portugal instalou-se a facilidade de trocar de local conforme o freguês com toda a naturalidade. O Maia nunca esteve na 1ª divisão, no entanto o seu estádio recebeu tantos jogos da principal liga nos anos 90 que até dava para escrever um livro. A partir daí é recorrente ver os clubes com estádios pequenos, à sua imagem como é natural, a correrem para os recintos maiores mesmo que fiquem a quilómetros de distância.
E o que fez a Liga de clube nas últimas décadas para acabar com isto? Nada, claro. Acha tudo muito normal. Não poucas vezes vira-se o bico ao prego e passam a ser os clubes maiores os mais criticados. Porque é muito melhor jogar num estádio maior do que jogar nos campos originais mais apertados. Mas, que eu saiba, não são os clubes maiores que pedem aos mais pequenos para fazerem uma receita maior e abdicarem de receber a festa do futebol nas suas casas com a sua gente. A Liga é que já devia ter acabado com esta mama, cada um joga onde na sua casa que é aquilo que é e mais nada.
No caso do União devia ser na Ribeira Brava que é o recinto que eu vejo oficializado na página da Liga.
Para complicar a situação, há um estádio em Portugal que sabemos que traz riscos à realização de qualquer jogo marcado entre o Outono e a Primavera devido às características climatéricas do local onde foi construído. Ir lá uma vez por época é stressante, ir duas é mesmo pedir chuva. E nevoeiro?
O famoso nevoeiro que tantas vezes afecta a realização dos jogos apareceu ontem em todo o seu esplendor. Podia-se dizer que ninguém estava à espera mas ao fim destes anos todos de Nacional na primeira divisão já se sabe que a primeira pergunta que se faz antes de qualquer jogo por lá é: e o nevoeiro.
Viu-se na televisão que não havia visibilidade para se jogar. Esperou-se uma hora e a Liga adiou o jogo. Poucos minutos depois o nevoeiro desapareceu mas uma hora volvida e o campo estava outra vez afectado.
Para agravar a situação seguem-se os jogos das selecções. As regras da Liga são claras quanto à obrigatoriedade de remarcar o jogo para depois dos jogos das selecções. Os clubes devem chegar a um acordo quanto a nova data, caso não seja possível será a Liga a agendar. Sabe-se que a partida terá de ser jogada até ao fim da primeira volta do campeonato, um problema para a Liga resolver.
O Benfica perante este cenário regressou a Lisboa. Hoje há onze jogadores do plantel do Benfica que são obrigados a começar o trabalho com as suas selecções. Nélson Semedo, Eliseu, Gonçalo Guedes, Rebocho, Raul Jimenez, Mitroglou, Samaris, Gaitán, Ederson Moraes, Lindelof e Lystov, juntam-se aos treinos para representarem os seus países.
Perante isto o que diz o Presidente da SAD do União, Filipe Silva?
Por ele jogava-se hoje. Aliás, ontem houve precipitação porque mais 10 minutos e dava para jogar. Recordo que uma hora depois destes 10 minutos o nevoeiro voltou em força. O Filipe até tirou fotografias para mandar à Liga, diz ele, para verem como dava para jogar depois da decisão do adiamento.
Então e o que ele pensa do Benfica? Pensa que talvez fosse óptimo não jogar. O terreno está mais pesado, joga-se menos à bola e foi visível que saíram apressadamente porque tinham compromissos em Lisboa mesmo antes do árbitro decidir que não haveria jogo.
Tudo brilhante, meu caro Filipe Silva. Desde o meio dia até às 17h não houve uma só hora completa de visibilidade no estádio mas o Benfica saiu à pressa cheio de compromissos.
Mas o Filipe até vai mais longe e acha que isto de ter mais de uma dezena de jogadores à espera de viajarem para representarem as suas selecções é coisa menor. Isto porque esta época tiveram o André Moreira convocado para a selecção sub-21 e conseguiram adiar a ida do jovem por um dia para ele jogar numa 2ª feira à noite com o Vitória. Bastou avisar.
Sim é parecido. O Benfica só tem onze jogadores convocados por vários países.
Isto porque o Filipe queria jogar hoje. Hoje já devem estar umas condições espectaculares na Ilha.
E é isto o nosso futebol. O Presidente da SAD de um clube que aponta um recinto desportivo como sua casa para depois nunca a usar e andar a jogar em campos emprestados, em vez de pedir desculpa pela ambição e ganância financeira, é só disso que se trata, atira-se ao clube visitante que tem um dos calendário mais preenchidos do futebol português. Explicar porque não joga no campo que escolheu oficialmente como seu é que não.
Nada disso, o bom do Filipe até tem mais coisas para nos dizer. Alberto João Jardim tem culpas indirectamente. foram os actos tresloucados que se fizeram no passado os culpados disto tudo. Se houvesse um estádio regional, teríamos transferido o jogo para os Barreiros, diz o Filipe Silva.
Bem, de falta de estádios não podem os madeirenses queixarem-se. É incrível que no meio de tantos recintos desportivos prontos para se jogar, o Benfica tenha regressado a casa com um jogo em atraso.
Entretanto, a Liga de clubes tinha um provedor do adepto para mostrar a sua preocupação com quem vai aos estádios. A nova equipa de Pedro Proença à frente da Liga mostrou preocupação com os espectadores quando tomou posse. A minha pergunta para os responsáveis do futebol português é a seguinte, que medidas já foram tomadas junto dos adeptos que gastaram dinheiro em viagens do Continente para a Madeira em vão? E como vão devolver o dinheiro dos bilhetes aos adeptos que optaram por não ir votar para estarem presentes a apoiar o seu clube na Ilha?
Servirá este circo de exemplo para se acabar com a palhaçada das mudanças de estádios? É que nós, adeptos, odiamos estas mudanças. Falo pelos benfiquistas que não queriam o jogo da Taça da época passada fora da Covilhã, nem gostam de ir Aveiro em vez de uma viagem a Arouca para aproveitar as iguarias gastronómicas, por exemplo. E os clubes maiores ficam assim tão beneficiados com essas trocas? Pelo que vi em Aveiro com o Arouca, não me parece nada.
A única razão para esta vergonha continuar é a ambição dos dirigentes fazerem receitas que não podem fazer porque nunca investiram num recinto desportivo que as proporcione. Querem grandes retornos de bilheteira? Construam estádios dessa dimensão e paguem a manutenção.
Já agora, espero que não tirem o jogo da Taça de Viana do Castelo.
Passado o nevoeiro e o barulho, ficam mais uns adeptos prejudicados financeiramente, fica mais uma figura cómica para o panorama triste do futebol português, Filipe Silva, mais um caso em que ninguém vai assumir culpa de nada, mais uma dúvida no ar sobre qual é realmente o estádio do União e um problema para o Benfica gerir que é saber que tem de regressar mais uma vez à Madeira para um jogo que já devia estar feito.
São muitas questões, muitos pontos que podiam servir para reflexão mas todos sabemos que o espectáculo tem de continuar e ninguém quer saber disto para nada.
PS Não vivo na Madeira e por isso tive o cuidado de ir procurar fichas de jogo publicadas sobre os jogos do União em casa. As mesmas apontam para jogos no Estádio Municipal de Machico mas vários leitores já reagiram emendando esse dado. Segundo eles, os jogos com Vitória, Paços de Ferreira, Marítimo e Arouca foram disputados no Centro Desportivo da Madeira, na Ribeira Brava. Agradeço o esclarecimento. Passo a estender as minhas criticas, então, aos meios de comunicação social que acompanharam estes jogos do União e me levaram ao engano ao identificarem o local do jogo erradamente. Não dá para compreender!
A 20 de Junho os Clubes procederam a uma reformulação profunda no Regulamento de Competições permitindo à Liga e Clubes a potenciação quer na organização quer na segurança das competições profissionais.
Uma das medidas que festejei, embora desconfiado, foi esta:
- Marcação de jogos e respectivas transmissões televisivas com uma antecedência alargada visando o conhecimento antecipado por partes dos adeptos dos jogos dos Clubes profissionais, potenciando uma maior afluência aos estádios.
Finalmente, parecia que alguém se tinha lembrado de respeitar os adeptos. Marcaram-se as primeiras 3 jornadas a tempo e horas. O povo aplaudiu.
Claro que foi sol de pouca dura. A pouco mais de uma semana da 4ª jornada ninguém faz a menor ideia em que dia se joga o derby com o Belenenses. E o clássico no Dragão na semana seguinte?
As boas intenções da Liga passam depressa.
PS: já temos Provedor do Adepto depois da fuga do Cadete ?
"Jorge Cadete, antigo internacional português, deve ser oficializado em breve como novo diretor geral do União de Almeirim, clube que disputa os distritais da AF Santarém. Depois de se ter retirado do futebol como jogador, em 2006/07, ao serviço do São Marcos, Cadete, de 46 anos, foi Provedor do Adepto da Liga e frequenta a licenciatura em treino desportivo na Escola Superior de Desporto de Rio Maior."
Nem foi assim há muito tempo que estávamos a festejar a conquista do campeonato e da Taça da Liga. Os benfiquistas entraram no verão orgulhosamente Bi Campeões. Devia ser mais do que suficiente para não termos de nos preocupar com o futebol dos outros até ao final da estação.
A conversa de que o Benfica só ganhava por causa dos árbitros e do famoso colo rapidamente se esfumou! Já ninguém quer falar de arbitragem. O clube vizinho do alto da sua coerência rapidamente esqueceu o choro de Capelas e apostou tudo o que tem e não tem na contratação do treinador que em seis épocas ganhou três Ligas na Luz. Depois de meia dúzia de anos a desdenhar o homem e a justificar todas as suas conquistas com um vergonhoso colinho, o Sporting pôe-se na chamada posição de quatro para ter Jesus do seu lado. Neste momento já devem ser homens para afirmar que o seu novo milagreiro só não ganhou os outros três campeonatos no Benfica porque foi roubado. A coerência é assim. Escusado é dizer que neste momento os adeptos chorosos do colinho se sentem Bi Campeões e vencedores antecipados de todas as provas onde vão entrar. Tudo porque resgataram uma equipa técnica a um rival que só ganhava com a ajuda dos árbitros.
No Porto, apesar de tudo, há mais coerência. Quem manda acredita que o treinador escolhido há um ano é o homem certo e ficam mais perto de ganhar mantendo quem nada ganhou. Já resultou na Luz. Quem diria que íamos ver os rivais do norte a repetir estratégias usadas recentemente na Luz? Ali acreditam mais na teoria do colinho e mantêm-se fieis à tradição das facadinhas directas no rival, daí a louca proposta a Maxi Pereira que tanto incómodo tem gerado nas hostes azuis. Oitos anos a insultarem o uruguaio para no final da carreira lhe darem uma reforma dourada. É comovente.
Este desvio de jogadores é um fétiche bem antigo de Pinto da Costa a que já nos habituámos. E nem se pode dizer que tenha causado muita mossa ao longo dos anos. É mais o impacto emocional inicial do que o proveito na prática dentro de campo.
A estes dois golpes que, repito, anulam a teoria do colinho, ambos os rivais deram tudo junto da Liga de Clubes para que o sorteio dos árbitros regressasse ao futebol português doze anos depois. Tirando o facto de que fica no ar uma sensação de retrocesso no sector da arbitragem, acho que é indiferente se são nomeados ou sorteados. Aqui sim, os rivais parecem aliviados e só faltou saírem de mãos dadas de uma reunião que devia ter sido para melhorar o futebol português.
Pergunto eu, o que fizeram os presidentes dos clubes profissionais de futebol para esclarecer quais são os dois clubes da 1ª Liga com dívidas de milhões de euros à Segurança Social? Uma acusação grave feita pelo presidente do Gil Vicente que ninguém desmentiu nem investigou. Facilmente se afastou o Beira Mar das competições profissionais repescando o Atlético, situação que já era tão previsível que nem teve grande impacto.
Mas o mais importante está feito, recuperou-se o sorteio de árbitros, tirou-se a equipa técnica que treinou o Bi Campeão e desviou-se o sub-capitão. Tal como há um ano, os perdedores da maratona do campeonato estão todos felizes no verão, o vencedor fica tão baralhado que é melhor ir perguntar à Liga se ainda pode usar o símbolo de actual campeão nas novas camisolas ou se o deve entregar já a algum dos rivais.
Os Clubes procederam a uma reformulação profunda no Regulamento de Competições permitindo à Liga e Clubes a potenciação quer na organização quer na segurança das competições profissionais.
De realçar: - Alteração profunda do formato competitivo da Taça da Liga, reduzindo substancialmente o número de jogos (de 83 jogos para 48 jogos) - Redução do quadro competitivo da II Liga que a partir da época desportiva 2016 – 2017 será disputada por 22 equipas. - Limitação de empréstimos entre clubes mais do 3 jogadores a um clube da mesma competição, ficando proibidos de defrontar a equipa de origem - Obrigatoriedade de utilização de relvados naturais já a partir da próxima época desportiva nas competições profissionais - Marcação de jogos e respectivas transmissões televisivas com uma antecedência alargada visando o conhecimento antecipado por partes dos adeptos dos jogos dos Clubes profissionais, potenciando uma maior afluência aos estádios.