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Red Pass

Rumo ao 38

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Johan Cruyff, Um Antídoto do Benfica Europeu

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 Esperei por um artigo de Valdano para terminar o meu luto simbólico pela morte de Johan Cruyff. O argentino já se manifestou com a genialidade à altura que o momento exigia e sinto-me obrigado a deixar um testemunho sobre um homem que marca a minha vida.

Desde a hora de choque em que soube da perda de Cruyff tenho dedicado muito do meu tempo a ler tudo o que me parece mais relevante sobre o holandês. Fiz questão de procurar e comprar a edição do L'Équipe com uma das melhores capas que já vi, guardei a Marca em versão digital, devorei artigos de nomes conhecidos e outros anónimos. Reli e partilhei as melhores frases de Johan sobre o futebol e ia pensando no queria dizer sobre o génio.

 

Podemos mesmo começar por Valdano. Estou em situação de poder afirmar duas constatações que explicam este texto. A primeira é que cedo descobri que nunca teria o jeito de Cruyff para jogar à bola, a segunda é que nunca terei o talento de Jorge Valdano para escrever.

No entanto, estão aqui dois dos principais nomes que mais influenciam algumas das maiores paixões da minha vida. Ver futebol, querer saber mais sobre o jogo, ler sobre futebol, escrever sobre futebol, entender a arte e falar sobre ela.

 

Depois de eu ter nascido em 1973 o primeiro campeão europeu foi o Ajax. Isto ajuda a explicar a facilidade com que herdei o fascínio por Cruyff. Naqueles primeiros anos de descoberta no mundo do futebol era essencial absorver a sabedoria dos mais velhos.

À medida que ia conhecendo o Benfica do final da década de 70, ia aprendendo que o futebol tinha mais encanto além da Luz. Já tinha revelado ao mundo grandes artistas, alguns com aura de imortais pelo que ganharam, pelo que jogaram e pela marca que deixaram no jogo. Eusébio, Coluna e seus companheiros de conquistas europeias eram os primeiros a ser absorvidos, naturalmente. Mas nomes como Pelé, Di Stefano, Puskas, Gento, Best, Charlton, Garrincha e tantos outros, iam entrando no meu universo de aprendizagem ouvindo histórias dos seus feitos pelo meu pai, pelo meu avô e outros adultos próximos. Depois, lendo os poucos livros dedicados ao assunto que havia por cá e vendo/ouvindo as transmissões raras de jogos internacionais onde Gabriel Alves e Rui Tovar acrescentavam sempre mais conhecimento da causa que era a paixão pelo futebol.

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Foi a meio da década de 80 que a minha febre com o futebol atingiu o auge, após os mundiais de Espanha e México, do Euro de França, de assimilado tudo o que havia para saber sobre o Benfica da altura, a necessidade de saber mais e mais sobre futebol estrangeiro tinha uma solução nas transmissões das finais das taças europeias em Maio. Noites inesquecíveis, esperadas com ansiedade enquanto se tentava ler a Onze e devorava a Foot, revistas que começavam aproximar o futebol dos adeptos.

 

Curiosamente, foi durante a transmissão da final da Taça das Taças em Atenas no ano de 1987 que tive das conversas mais proveitosas sobre futebol com adultos. Em boa hora perguntei porque é que o treinador do Ajax era tão respeitado pelos comentadores. Na altura já sabia que Cruyff tinha sido grande jogador e que procurava ter o mesmo sucesso enquanto treinador mas via-se que era tratado como uma figura superior.

A mim não me parecia nada de especial o feito do Ajax vencer a Taça das Taças contra o Lokomotive Leipzig. Ganhou com um golo de um tal de Van Basten.

Fiquei contente porque me foram contando ao longo do jogo as proezas de Cruyff como jogador. Se o homem venceu 3 Taças dos Campeões seguidas a jogar pelo Ajax já era motivo suficiente para entrar para a galeria dos imortais. Mas ainda ter brilhado no Barcelona e ter levado a Holanda à final do Mundial de 1974 eram feitos ainda muito frescos na memória do meu pai e do meu avô. Não havia como não ficar rendido.

 

O meu avô morreu convencido que Johan Cruyff foi o melhor jogador do Mundial 1978 precisamente pela sua ausência. Contava-me repetidamente que o holandês se recusou a jogar um torneio organizado pela Argentina sob uma ditadura militar comandada por Jorge Videla. Ficámos a saber há poucos anos que não foi bem assim mas nada mudou sobre a imagem de Cruyff.

 

Cedo fiquei a saber que a minha Holanda 1974 foi o Brasil 1982. Percebia perfeitamente o encanto dos mais velhos com a Laranja Mecânica, já sabia que nem sempre os melhores vencem mas os que jogam melhor ficam sempre na história. Cruyff já estava na história.

 

Felizmente, fui a tempo de acompanhar a sua carreira como treinador. Assisti à tal vitória europeia e depois vi como mudou o futebol do Barcelona. Já todos sabem o que foi Cruyff a treinar o Barça entre 1988 e 1996.

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 Infelizmente, o percurso de Johan Cruyff rumo à glória como jogador e treinador cruzou-se com o Benfica. Infelizmente porque ele foi sempre feliz. Pode-se dizer que Cruyff foi uma espécie de antídoto ao Benfica europeu.

Em 1968/69 o Ajax disputou um dos duelos mais épicos da Taça dos Campeões daquela era. A equipa de Cruyff travou mais uma caminhada do Benfica rumo à final nos 1/4 de final da prova.

O Benfica foi ganhar a Amesterdão por 1-3 e pensou ter a questão resolvida mas os holandeses responderam com o mesmo resultado na Luz deixando tudo empatado. Desempate em campo neutro e vitória categórica do Ajax. A imprensa internacional falou de passagem de testemunho de Eusébio para o jovem Cruyff. Foi por esses dias que se soube da enorme admiração que Johan tinha pelo King. Vinha desde o dia que foi apanha bolas em Amesterdão na final que o Benfica venceu o Real Madrid! Eu só descobri esta história agora...

 

Em 1971/72 nova desfeita. Nas meias finais da Taça dos Campeões Europeus, o Ajax de Cruyff venceu na Holanda por 1-0 e sobreviveu na Luz com um 0-0. Johan disse que foi dos maiores massacres que sofreu mas como saíram vivos aproveitaram e ganharam mais um troféu na final com o Inter.

 Ficou para sempre um enorme respeito e amizade entre dois figurões do futebol mundial, Eusébio e Cruyff.

 

O Benfica podia queixar-se de ter voltado a ser vitima das géneses de Cruyff ao perder mais tarde as finais de Estugarda e Viana contra o PSV da... Holanda e o Milan com os três melhores ... holandeses.

 

O destino havia de trazer Johan Cruyff ao Estádio da Luz que ele tanto respeitava.

Eu vi em 1991 o grande Barcelona de Cruyff ao vivo. Foi no caminho para a conquista da primeira Taça dos Campeões para os catalães. Foi o começo do Barça ganhador.

Havia limite de estrangeiros, Cruyff apostou em Ronald Koeman e Richard Witschge, seus compatriotas e nos geniais Stoichkov e Michael Laudrup. Tudo comandado dentro de campo por Guardiola. Mais uma vez, o Benfica não foi adversário fácil para o holandês. Na Luz ficou 0-0, no Camp Nou um magro 2-1 apurou o Barcelona para Wembley onde bateu a Sampdoria. Local mais simbólico para coroar o futebol do Barça de Cruyff era impossível.

Estava aberto um caminho que obedecia a uma regra, o Barcelona podia ganhar muito mas teria sempre que respeitar a filosofia de Cruyff. Não é por acaso que só espanhóis e holandeses, seguidores da escola de Johan, têm tido verdadeiro sucesso à frente dos culés. Uma herança preciosa mas muito séria.

 

O facto do jogador e treinador Johan Cruyff ter cruzado o seu destino vitorioso tantas vezes com o Benfica só acelerou e aumentou a minha admiração por ele.

Descobrir graças ao YouTube toda a a sua classe a jogar futebol, aquela finta contra a Suécia em 1974, o golo impossível ao Atlético em Barcelona, a jogada épica de abertura de partida na final de 1974 contra a Alemanha, são só alguns pormenores de uma figura maior. Tão grande quanto as suas frases que pretendiam simplificar o jogo, ditas por alguém que assumia que falava mal cinco línguas. A inteligência, o humor e a paixão pelo futebol enquanto arte elevou Cruyff para o patamar dos guardiões do templo da bola.

Gostar de futebol é compreender Cruyff.

Não por acaso, em Portugal os três diários desportivos conseguiram não respeitar a sua memória...

 

 

 

A Aposta nos Jovens Vista Pelo Site da UEFA

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La acertada apuesta del Benfica por los jóvenes

Publicado: Jueves, 14 de enero de 2016, 9.03HEC
por Luis Piedade
 
El equipo portugués ha apostado fuerte esta temporada por los jugadores formados en sus categorías inferiores, y esa confianza está dando sus frutos con la irrupción de jugadores como Renato Sanches

 

La abundancia de jugadores formados en la cantera del Benfica no ha sido algo demasiado evidente en el primer equipo durante las últimas temporadas, y alguno de sus grandes talentos han tenido que salir fuera para ganarse un nombre lejos del club, pero esta temporada ha supuesto un punto de inflexión.

 

Ante la dificultad de llegar al primer equipo, el patrón durante los últimos años había sido que los jugadores jóvenes del club se marcharan, y así futbolistas como André Gomes y João Cancelo en el Valencia e Ivan Cavaleiro y Bernardo Silva en el Mónaco han triunfado lejos de Lisboa. Para cambiar las cosas, el presidente del Benfica, Luis Filipe Vieira, prometió en noviembre de 2014 que en la temporada 2015/16 "comenzaría un ciclo dominado por jugadores formados en el Benfica, integrados en el primer equipo y luchando por un puesto en el once inicial".

 

Victor Andrade, Victor Lindelöf, Nuno Santos, Gonçalo Guedes, João Teixeira, Nélson Semedo y Renato Sanches fueron los elegidos, y varios de ellos se han hecho importantes en el club desde muy pronto.

El lateral derecho Nélson Semedo, que llegó al club en la última fase de su desarrollo, tuvo la difícil tarea de reemplazar a Maxi Pereira, pero ha logrado seguir los pasos del experimentado jugador uruguayo, mientras que el extremo Gonçalo Guedes, que lleva en el Benfica desde que tiene nueve años, aprovechó a la perfección su oportunidad cuando una lesión de Eduardo Salvio le permitió establecerse en el costado izquierdo.PHOTO src="2288584" size="smallLandscape" align="Right" caption=" Gonçalo Guedes celebra un gol ante el Atlético" ]

Sin embargo, el que sin duda más está destacando hasta ahora es Renato Sanches, cuyo meteórico ascenso ha deslumbrado a los críticos. El joven jugador, que empezó la campaña siendo parte de la plantilla de la UEFA Youth League, se ha consolidado en el once inicial gracias a su fortaleza física y a su intensidad.

El papel que ha tenido el entrenador del equipo Rui Vitória ha sido vital. Incluso en su presentación como técnico en el mes de julio, ya puso sus ojos en los más jóvenes. "Es fundamental que sepan que el primer equipo está abierto para ellos, y así puedan trabajar con la misma base que el resto de jugadores. Solo su trabajo decidirá si juegan o no", dijo.

El actual responsable de la cantera del Benfica, el antiguo delantero del club Nuno Gomes, resumió a la perfección la nueva situación de los más jóvenes dentro del club. "Nuestro entrenador está haciendo un gran trabajo y es algo bueno cuando sentimos que nuestro líder no tiene miedo de apostar por jóvenes talentos", dijo.

 

Do site da UEFA

Hoje Ninguém Está Muito Preocupado Com Isto, Pois Não ?

Esta época, em 4 semanas europeias vi muita gente preocupada com o contributo dos clubes para o ranking português na UEFA. Aconteceu uma (1) vez! Para trás ficou a jornada de acesso à Champions League, depois seguiram-se 4 jornadas de provas europeias e só por uma vez li análises, ironias e lamentos para com este quadro.
Quadro que a mim nunca me disse nada. Não podia estar mais indiferente à posição de Portugal neste ranking. Por mim, desde que o Benfica esteja na competição principal, onde tem mais jogos disputados, naturalmente, está tudo bem.
Mas fica o registo que em semanas normais, como esta, ninguém fala de rankings.

As sanções da UEFA - Se Gostam do Benfica, Leiam e Reflitam

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Face aos incidentes registados em Madrid, que o SL Benfica desde a primeira hora lamentou e condenou, o Comité de Ética e Disciplina da UEFA decidiu penalizar o Benfica com um jogo à porta fechada.

Esta pena, no entanto, só será aplicada se nos próximos 2 anos se voltar a registar incidente de igual gravidade. A esta sanção acresce uma multa de 20 000 €.

De destacar que novo incidente durante o período de suspensão da pena determinará de forma automática não apenas um jogo à porta fechada como também nova sanção.

As multas aplicadas pela UEFA e pela LPFP ao Benfica, nos anos mais recentes, representam um valor próximo do meio milhão de euros.

Perante a gravidade dos incidentes registados em Madrid e perante o comportamento reiterado de uma minoria de adeptos que teima em penalizar o Sport Lisboa e Benfica, o clube irá estudar novas medidas a adotar nos jogos em que participa, de forma a combater os atos que reiteradamente nos têm colocado na mira disciplinar da UEFA.

Entre essas medidas, a Benfica SAD admite implementar:

 

a)     A não requisição de bilhetes para jogos fora;

 e/ou,

b)    A identificação de todos os detentores de bilhetes para jogos europeus.

 

Foi já solicitado ao Conselho Superior dos Desportos espanhol o nome dos adeptos do SL Benfica que foram identificados e responsabilizados pelos incidentes de Madrid.

Finalmente, o Sport Lisboa e Benfica apela a todos os seus sócios e adeptos para que incidentes como os que se registaram em Madrid não voltem a repetir-se quer em jogos europeus ou nacionais, tanto em jogos realizados no Estádio da Luz como fora de casa.

A Irresponsabilidade e a Hipocrisia. Ambas Horríveis

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 Acho que estamos todos de acordo quanto ao grau de imbecilidade, irresponsabilidade e burrice de quem resolve atirar uma tocha de uma bancada para o relvado. Neste caso, com a agravante de terem sido atiradas sem força de uma bancada superior caindo em cima de outros adeptos na bancada inferior. Mais grave por uma delas ter ferido uma criança. Também é estranho uma criança tão nova estar numa bancada quando há uma idade mínima bem superior para poderem entrar num estádio, mas isso é outra conversa.

Igualmente grave por ter ocorrido na competição de clubes mais mediática do mundo organizada por uma entidade que há muito tempo anda a avisar o Benfica que os seus adeptos têm que parar com este comportamento.

Ou seja, sem desculpa, sem justificação e sem perdão.

O Benfica tem pedido de todas as maneiras possíveis para que os seus adeptos sejam sensíveis às ameaças da UEFA sob pena do clube ser exemplarmente castigado. E não custa muito perceber que se a UEFA quiser mesmo dar o exemplo, mais depressa agarra no Benfica que é um clube de enorme historial mas que não pertence à elite dos países com peso de decisão na Europa. Será muito mais simples aplicar uma sanção exemplar ao Benfica do que a qualquer clube de Espanha, Itália, Alemanha, Inglaterra ou mesmo França.

E a verdade é que nos temos metido a jeito.

No estádio da Luz é fácil encontrar avisos colados nas paredes dentro e fora do Estádio a explicar porque é que não se deve rebentar petardos ou abrir tochas e potes de fumo.

 

Mas generalizar é muito perigoso e hipócrita. Tanto da parte do clube, como da parte da imprensa, como até da UEFA e, especialmente, da opinião pública. Uma coisa são dois ou três actos absolutamente condenáveis, outra é reduzir tudo a uma condenação pública.

Se estamos todos de acordo quanto ao castigo a aplicar aos imbecis atiradores de tochas, também temos de fazer justiça aos que ainda arriscam em pleno futebol moderno, vigiado e controlado como nunca. Todos sabemos que é proibido usar pirotecnia num estádio, no entanto , quando acontecem os momentos da chamada tochada e potes de fumo são recolhidas imagens que todos, sem excepção, não hesitam em usar para ilustrar jornais e peças de televisão. Mesmo sabendo que é proibido. Querem melhor exemplo que os festejos no Marquês ? Aquelas imagens aéreas de dezenas de tochas acesas são incríveis, não são? É tudo proibido. Quem as transporta corre sérios riscos de ter problemas com a justiça. No entanto, nunca ouvi ninguém elogiar ou agradecer as épicas imagens e fotografias que proporcionam nas bancadas ou nos festejos urbanos. Aqui, desculpem, mas também temos de estar todos de acordo. Há muita hipocrisia.

 

Portanto, há que apontar sem receios o dedo a dois ou três que erraram e pedir desculpa pela sua irresponsabilidade. Mas não se parta daqui para um justiça cega feita por quem transporta nos seus smartphones fotos e vídeos de grandes tochadas.

Também estou preocupado com o castigo que a UEFA dará ao Benfica, também estou triste por dois ou três adeptos terem manchado uma página gloriosa europeia mas recuso-me a alinhar na hipocrisia colectiva. Aliás, nem entendo como é que em 2015 com tanta vigilância, com policia especializada, com todos os meios à disposição não se consegue identificar precisamente quem são os irresponsáveis. É que a solução não pode ser a de irem buscar uma dezena de supostos suspeitos sem provas, só porque as autoridades acham que podem ser os culpados. Isto acontece todas as semanas em todos os estádios mais concorridos. É também uma injustiça inacreditável que não faz sentido.

 

Reforço que gosto de ver fumos e tochas acesas nas bancadas de apoio, desde que abertas e pousadas no chão sem representar perigo para ninguém. Dispenso os petardos, acho horrível. Assim como dispenso quem não tenha inteligência suficiente para saber estar num estádio mesmo que a viver no limite do risco.

Eu não me esqueço do que vi em frente à Assembleia da República numa manifestação de polícias a usarem pirotecnia. Que eu saiba nunca foram interrogados sobre essa prática ilegal.

Condenação individual a irresponsáveis, sim. Hipocrisia, dispenso.

Os Primeiros Sorteios Europeus

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Para o Benfica ainda não é o momento de saber o futuro nas provas europeias. Felizmente, nos últimos tempos o apuramento para a fase de grupos da Champions League é uma realidade valiosa.

Hoje acontecem os primeiros sorteios para as provas da UEFA e fica aqui registado que é assim que começa a ser trilhado o caminho europeu de centenas de clubes para a nova época.

A nossa ambição é a de sempre. O mais longe possível, o maior número de aeroportos possíveis.

Jonas, O Melhor em Portugal Para a UEFA

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Jogador do ano: Jonas (SL Benfica)
Contratado ao Valencia CF a custo zero a 12 de Setembro, após o fecho da janela de transferências de Verão, o ponta-de-lança brasileiro Jonas chegou envolto em incertezas sobre se era o jogador que o Benfica realmente precisava. Falhou as primeiras seis partidas na Liga mas tratou logo de desfazer as dúvidas sobre o seu real valor e utilidade. Marcou na estreia no início de Outubro e não mais deixou de celebrar golos. Assinou 20 em 27 jogos realizados no campeonato, 11 dos quais entre as jornadas 22 e 29, tendo terminado esta série com o terceiro bis seguido na vitória do Benfica no terreno do CF Os Belenenses, por 2-0, antes da recepção ao Porto.

"Perfeito! Foi uma época de sonho, para começar", disse o atacante de 31 anos, prático diante da baliza adversária e de remate fácil, letal na grande área e também hábil em lances de cabeça.

 

in UEFA